A crise internacional não acabou, embora William Wack, Miriam Leitão, Carlos Sardenberg e outros "entendidos" de economia insistem nessa tecla. É muita falta de conhecimento ou muita falta de caráter, infelizmente.
Para pessoas de nível universitário, principalmente para aquelas que são formadas em Economia, Administração, Engenharia e cursos correlatos e também aquelas pessoas formadas em outros cursos mas que tenham um MBA ou uma pós graduação ligada à economia e finanças é inaceitável serem manipulados por esses meios de comunicação,
Para pessoas de nível universitário, principalmente para aquelas que são formadas em Economia, Administração, Engenharia e cursos correlatos e também aquelas pessoas formadas em outros cursos mas que tenham um MBA ou uma pós graduação ligada à economia e finanças é inaceitável serem manipulados por esses meios de comunicação,
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A crise internacional não mostra nenhuma luz no fim do túnel por enquanto. Uns países sofreram mais outros menos, uns no começo e outros atualmente.
Há dificuldades mais suaves e há crises mais duras como os casos da Grécia, Portugal, Espanha, Itália,
A China segunda maior economia da mundo está vivendo o seu pior momento da crise. Depois de crescer algo em torno de 15% a a, está agora crescendo abaixo de 7% e com perspectivas cada vez piores. Imaginem a 2ª economia do mundo perdendo 8% em relação ao crescimento de 2008.
Venho dizendo que o maior driver político eleitoral do Brasil é o desempenho da economia chinesa. Seu mau desempenho não foi suficiente para promover a inversão política no Brasil em 2014, mas pode ser em 2018.
Se o cenário ruim da China permanecer ou piorar o risco dos partidos da situação perderem a eleições em 2018 aumentará muito, tornando a derrota praticamente certa.
A não ser que as autoridades econômicas promovam milagres tipo, reverter expectativas dos consumidores e do empresariado, apostando no fortalecimento do mercado interno. Uma tarefa quase impossível, principalmente, com o atual modelo de política econômica adotada pelo governo, a partir deste ano, com elevação excessiva das taxas de juros, aumentando excessivamente as despesas de juros do governo e ao mesmo tempo diminuindo arrecadação, tornando o déficit nominal cada vez mais insustentável e a estagnação inevitável.