The Economist (Inglaterra): The Economist explains (Blog) - Brazil isn’t growing, so why are Brazilians so happy?
IN THE decade after Jim O’Neill of Goldman Sachs coined the acronym “BRICs” in 2001, grouping together four big countries with the potential for sustained growth, the “B”, Brazil, really put itself on the economic map. Having grown by 2.3% a year between 1995 and 2002, it grew by 4% annually in the following eight years. But Brazil then ran out of puff. It grew by a disappointing 2.7% in 2011, and a dismal 0.9% in 2012. Yet Brazilians seem blissfully unconcerned.IPEA, a Brazilian ...
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Juan Arias
En los últimos diez años, Brasil ha dado un salto en la elevación de renta y en la disminución de la pobreza y de la miseria. Fruto de ello la población negra y mulata ha pasado de ser mera empleada y muchas veces parada, a convertirse en emprendedores en un 30,19%, tal y como reflejan los datos del Instituto Brasileño de Geografía y Estadística (IBGE).
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El País (Espanha): Alrededor del 30% de la población negra en Brasil es emprendedora
Pese a constituir el 51% de los habitantes del país, han sido siempre los más castigados con el desempleo y los salarios bajosJuan Arias
En los últimos diez años, Brasil ha dado un salto en la elevación de renta y en la disminución de la pobreza y de la miseria. Fruto de ello la población negra y mulata ha pasado de ser mera empleada y muchas veces parada, a convertirse en emprendedores en un 30,19%, tal y como reflejan los datos del Instituto Brasileño de Geografía y Estadística (IBGE).
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LE POINT.FR, Brésil: parce que les femmes noires de Rio le valent bien
Dans la banlieue de Rio, une chaîne de salons de coiffure raffinés triomphe auprès des femmes noires et métisses de la classe moyenne émergente en magnifiant la beauté naturelle de leurs cheveux frisés au lieu de les lisser.Décors aux tons rose et rouge, grands miroirs, fleurs fraîches, café gratuit: chez Beleza Natural, on pourrait se croire dans n’importe quel salon huppé de la planète, ou dans un décor de télénovela.
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Agência France Presse entrevistou o presidente do Ipea e ministro da SAE, Marcelo Neri
Nilma, 1ª reitora negra |
O texto da AFP (Brésil: parce que les femmes noires de Rio le valent bien) destaca o sucesso de uma rede de salões de beleza dedicada exclusivamente a atender clientes negras, fenômeno, de acordo com Neri, da “ascensão de uma nova classe média”. "É a nova classe média produzindo para a nova classe média”, afirmou.
O empreendedorismo na população negra também foi tema em uma reportagem publicada pelo jornal espanhol El País (Alrededor del 30% de la población negra en Brasil es empreendedora). De acordo com o diário, dados do IBGE apontam que, atualmente, 30% dos negros brasileiros são empreendedores, reflexo da elevação de renda e da diminuição da pobreza observada no país nos últimos dez anos, o que levou essa população a trocar o emprego doméstico ou a inatividade pelo empreendedorismo.
De acordo com o presidente do Ipea, vários fatores contribuíram para as mudanças sociais observadas, entre eles o aumento de renda do trabalho assalariado, a melhoria educacional nas camadas mais pobres, assim como, recentemente, as políticas de cotas em universidades públicas. Para o El País, Neri disse acreditar que o negro recuperou o orgulho por sua identidade.
Otimismo
No início do mês, a revista britânica The Economist publicou, em seu site, um artigo (Brazil isn’t growing, so why are Brazilians so happy?) no qual tenta entender por que o brasileiro continua feliz, mesmo com o baixo crescimento do país. O texto cita uma pesquisa do Ipea em que mais de dois terços das famílias afirmaram acreditar que a renda aumentará no próximo ano.
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