Julgamento durará até o final de semana.
Do lado de fora do tribunal, manifestantes exigiam justiça.
Jorge Rafael Videla, no começo de seu julgamento, em Buenos Aires (Foto: Juan Mabromata/AFP) |
Videla, de 85 anos, chegou ao Tribunal algemado e sentou no banco junto ao último presidente da ditadura (1976-1983), o ex-general Reynaldo Bignone, em uma audiência oral contra um total de oito réus, entre eles dois ex-almirantes, Antonio Vañek e Rubén Franco.
O julgamento, que durará até o final de semana, reúne em uma mesma sala os chefes do Exército terrestre e da marinha pela primeira vez desde o julgamento dos comandantes de 1985, considerado o 'Nuremberg' argentino.
Do lado de fora do tribunal, manifestantes da organização HIJOS, de parentes de presos e desaparecidos, exibiam cartazes de protestos e exigiam justiça.
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