Por Paulo Franco
O processo de formação de um caos no imaginário coletivo vem num crescendo há alguns anos, aumentando a temperatura, a intolerância, a violencia, cenário que lembra os anos 30 da alemanha nazista. É nítida a intenção da elite dominante transformar, pelo menos no imáginario social, o Brasil numa Venezuela, numa Ucrânia, num Egito e outros palcos de convulsão social.
Diferentemente do século passado, as armas usadas pela elite burguesa, a classe dominante não são bélicas, mas brancas, o TCU, o Parlamento, e o mais feroz: a Justiça entendida aqui como a magistratura, o Ministério Público e até a Polícia Federal.
Iniciou-se com o STF e MPF sob a liderança do Supremo Juiz Inquisidor, Joaquim Barbosa e agora desceu para a primeira instância na república do Paraná, sob a liderança do Juiz Sérgio Moro.
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Moro, discípulo de Joaquim Barbosa, ambos maquiavélicos e cópias exponenciadas do mais famoso inquisidor dos tempos da terrível "Santa" Inquisição espanhola: Tomás de Torquemada.
Não há mais estado de direito. Todos os princípios que regem o estado de direito, da Constituição
Federal foram suprimidos quando o assunto se trata da disputa do poder político. Primeiro de forma discreta, agora de forma explicita, acintosa.
A judicialização da política já é um estágio ultrapassado, o que há agora é a Ditadura do Judiciário, é o Leviatã de Toga.
Só está faltando o Golpe de Misericórdia, o Golpe de Estado, no formato sublimado e como os fascistas gostam de chamar. o golpe branco ou o golpe democrático. Como se as palavras golpe e democrático não fossem antagônicas.
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