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domingo, 5 de março de 2017

Brazil’s Leaders Tout Austerity (Just Not for Them)

by Simon Romero


Firefighters shouting slogans during a public servants’ demonstration against austerity measures in Rio de Janeiro in December. CreditYasuyoshi Chiba/Agence France-Presse — Getty Images
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SINOPSE (Abstract in portuguese)

LIDERES GOVERNISTAS DEFENDEM AUSTERIDADE (MAS NÃO PARA ELES)
A economia brasileira está doente, perdendo milhares de empregos por dia.  Os estados com dificuldades para pagar professores e policiais.  Mas nem todos estão sofrendo, a magistratura recebeu cerca de 41% de aumento e os políticos em SP, aumentaram os próprios salários em 26%.  O governo e o Congresso estão cortando investimentos sociais e estão preparando um corte nas aposentadorias, enquanto eles mesmos se aposentam em prazo curtíssimo.  Os ricos e poderosos protegem suas riquezas e privilégios num momento em que grande parte do país passa por perdas assustadoras. 
A ira do povo está principalmente, no escandaloso congelamento dos investimentos sociais por 20 anos. Mas essa medida agradou bastantes os investidores financeiros.  Philip Alston, da ONU, disse que essa medido colocou o Brasil na categoria "socialmente retrógrada".  Economistas alertam também que o sistema tributário brasileiro é generoso com os ricos, se comparado com os demais países. O sistema é projetado para perpetuar a desigualdade". 
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SÃO PAULO, Brazil — Brazil’s sickly economy is hemorrhaging thousands of jobs a day, states are scrambling to pay police officers and teachers, and money for subsidized meals is in such short supply that one legislator suggested that the poor could “eat every other day.”
Still, not everyone is suffering. Civil servants in the judicial branch are enjoying a 41 percent raise. Legislators here in São Paulo, Brazil’s largest city, voted to increase their own salaries by more than