A sociedade brasileira esta vivendo hoje um misto de euforia e desespero. O Ibope divulgou hoje mais uma rodada de pesquisa presidencial, sendo a primeira com Marina Silva em lugar de Eduardo Campos para a presidência.
Marina Silva, que era vice de Eduardo, não havia conseguido transferir praticamente nada de votos, de maneira que a dupla não conseguiu em nenhum momento atingir 10% das intenções de votos.
Nesta rodada, segundo o Ibope, Marina aparece com 29%, um espantoso acréscimo de 20% sobre os 9% de Eduardo Campos. Por outro lado, Dilma Rousseff que vinha numa liderança razoavelmente tranquila, viu uma queda de 38% para 34%, ou seja, apenas 5% acima de Marina. Aécio, anteriormente o segundo colocado, caiu de 23% para 19%.
A EUFORIA DO GRUPO PRÓ-MARINA
Ainda não estou plenamente convencido de quais os objetivos dos grupos que estão por trás da candidatura Marina. Parece simples, mas não é. Estamos falando de política eleitoral, de disputa pelo poder. Num país que tem um PIB de quase 5 trilhões de reais, a definição da estrutura distributiva das riquezas geradas é o verdadeiro vetor que norteia essa disputa.
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A elite burguesa brasileira, formada basicamente pelos 1% mais ricos da sociedade e liderada principalmente pelos banqueiros (FEBRABAN, ABBI, ABBC, ACREFI, etc), megaempresários (FIESP, CIESP, CNI, FIRJAN, ACSP, etc), agronegócios, barões da mídia, tem em suas mãos a "nata" da inteligência em negócios, em processos decisórios. Não há ingênuos nesse segmento
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