Mostrando postagens com marcador the economist. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador the economist. Mostrar todas as postagens

domingo, 1 de setembro de 2019

The Economist: "O capitalismo não está funcionando como deveria"


The Economist afirma que o capitalismo não está funcionando como deveria. Empregos existem, mas o crescimento se arrasta, a desigualdade é alta e o meio ambiente está sofrendo. Seria de se esperar que os governos fizessem reformas para enfrentar esses problemas, mas a política anda travada ou é instável.


Artigo da revista The Economist afirma que o capitalismo não está funcionando como deveria. Empregos existem, mas o crescimento se arrasta, a desigualdade é alta e o meio ambiente está sofrendo. Seria de se esperar que os governos fizessem reformas para enfrentar esses problemas, mas a política anda travada ou é instável. Quem, então, vai se encarregar do resgate? Um número grande de pessoas acredita que a resposta é confiar nas corporações. Mesmo os executivos americanos, conhecidos por ignorar limites, concordam. Na semana passada, mais de 180 deles, incluindo os chefes do Walmart e do JPMorgan Chase, derrubaram três décadas de ortodoxia para anunciar que o propósito básico de suas empresas não é mais beneficiar apenas os donos, mas clientes, funcionários, fornecedores e comunidade. A motivação deles é tática e parte de uma mudança de atitude contra os negócios. Funcionários jovens querem trabalhar para firmas que adotem padrões morais e políticos em relação a questões atuais.
____________________
Leia tembém: 
Hoje Existem Dois EUA. Um Deles É Um Show de Horrores 
Estados Unidos é país com mais pobres do 'clube dos ricos'  
____________________

De acordo com a publicação, por melhores que sejam as intenções, porém, essa nova forma de capitalismo coletivo terminará provocando mais males que benefícios. Há riscos de se formar uma

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Fishlow Diz Que Há Pouca Saída Contra Fuga de Capital







O economista afirma que não existem muitas alternativas para os países em relação à temida redução do estímulo financeiro dos EUA.




Pioneiro na formação de uma reconhecida literatura sobre desigualdade no Brasil, ainda na década de 70, o norte-americano Albert Fishlow retornou ao país na última semana para falar a economistas locais sobre a "Metamorfoses do Brasil Contemporâneo", em conferência promovida pelo Ibmec.

Na autoridade de brasilianista e professor emérito da Universidade de Columbia, Fishlow, desta vez, voltou-se especialmente contra a presença estatal nas concessões de infraestrutura, inclusive no pré-sal. "Falta poupança interna para a União fazer frente aos investimentos em parceria com o setor privado", diz ele, que destacou também o desafio da qualificação da mão de obra e sugeriu transformações na política internacional.

O professor conta que é crescente o interesse de jovens estudiosos norte-americanos pela economia nacional, e que investidores o procuram frequentemente para discutir oportunidades de negócios por aqui.

Em entrevista exclusiva ao Brasil Econômico, Fishlow critica ainda o "excessivo" otimismo do governo, ao mesmo tempo que classifica como "exagerado" o artigo da revista "The Economist", que sugere que a presidente Dilma Rousseff teria desperdiçado oportunidades de crescimento contínuo.

O que é o Brasil na atualidade e quais transformações mais relevantes alteraram seu papel no cenário internacional?


A transformação fundamental ocorreu na década de 90. O fim da inflação representa uma mudança crucial, assim como a consolidação da moeda. Outra coisa é que o país está mais aberto ao comércio internacional. Durante a década de 80, o Brasil tinha a mesma proporção de comércio internacional na renda nacional que Ruanda. Hoje em dia, essa diferença é evidente, em particular no setor agrícola. Apesar de que, de vez em quando, no Brasil não se compreende que a produtividade anual no setor agrícola seja, realmente, muito importante para o país.

sábado, 22 de junho de 2013

Towards the end of poverty

Nearly 1 billion people have been taken out of extreme poverty in 20 years. The world should aim to do the same again.






IN HIS inaugural address in 1949 Harry Truman said that “more than half the people in the world are living in conditions approaching misery. For the first time in history, humanity possesses the knowledge and skill to relieve the suffering of those people.” It has taken much longer than Truman hoped, but the world has lately been making extraordinary progress in lifting people out of extreme poverty. Between 1990 and 2010, their number fell by half as a share of the total population in developing countries, from 43% to 21%—a reduction of almost 1 billion people.

Now the world has a serious chance to redeem Truman’s pledge to lift the least fortunate. Of the 7 billion people alive on the planet, 1.1 billion subsist below the internationally accepted extreme-poverty line of $1.25 a day. Starting this week and continuing over the next year or so, the UN’s usual Who’s Who of politicians and officials from governments and international agencies will meet to draw up a new list of targets to replace the Millennium Development Goals (MDGs), which were set in September 2000 and expire in 2015. Governments should adopt as their main new goal the aim of reducing by another billion the number of people in extreme poverty by 2030.

Take a bow, capitalism


Nobody in the developed world comes remotely close to the poverty level that $1.25 a day represents. America’s poverty line is $63 a day for a family of four. In the richer parts of the emerging world $4 a day is the poverty barrier. But poverty’s scourge is fiercest below $1.25 (the average of the 15 poorest countries’ own poverty lines, measured in 2005 dollars and adjusted for differences in purchasing power): people below that level live lives that are poor, nasty, brutish and short. They lack not just education, health care, proper clothing and shelter—which most people in most of the world take for granted—but even enough food for physical and mental health. Raising people above that level of wretchedness is not a sufficient ambition for a prosperous planet, but it is a necessary one.

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Imprensa estrangeira destaca ascensão social dos negros no Brasil

The Economist (Inglaterra): The Economist explains (Blog) - Brazil isn’t growing, so why are Brazilians so happy?

IN THE decade after Jim O’Neill of Goldman Sachs coined the acronym “BRICs” in 2001, grouping together four big countries with the potential for sustained growth, the “B”, Brazil, really put itself on the economic map. Having grown by 2.3% a year between 1995 and 2002, it grew by 4% annually in the following eight years. But Brazil then ran out of puff. It grew by a disappointing 2.7% in 2011, and a dismal 0.9% in 2012. Yet Brazilians seem blissfully unconcerned.IPEA, a Brazilian ...
Read more.
____________________

El País (Espanha): Alrededor del 30% de la población negra en Brasil es emprendedora

Pese a constituir el 51% de los habitantes del país, han sido siempre los más castigados con el desempleo y los salarios bajos

Juan Arias
En los últimos diez años, Brasil ha dado un salto en la elevación de renta y en la disminución de la pobreza y de la miseria. Fruto de ello la población negra y mulata ha pasado de ser mera empleada y muchas veces parada, a convertirse en emprendedores en un 30,19%, tal y como reflejan los datos del Instituto Brasileño de Geografía y Estadística (IBGE).
Leer más.
____________________

LE POINT.FR, Brésil: parce que les femmes noires de Rio le valent bien

Dans la banlieue de Rio, une chaîne de salons de coiffure raffinés triomphe auprès des femmes noires et métisses de la classe moyenne émergente en magnifiant la beauté naturelle de leurs cheveux frisés au lieu de les lisser.

Décors aux tons rose et rouge, grands miroirs, fleurs fraîches, café gratuit: chez Beleza Natural, on pourrait se croire dans n’importe quel salon huppé de la planète, ou dans un décor de télénovela.
lire toute l'histoire:
____________________

Agência France Presse entrevistou o presidente do Ipea e ministro da SAE, Marcelo Neri

Nilma, 1ª reitora negra
A renda da população negra foi a que mais cresceu no Brasil entre 2001 e 2009, cerca de 45%, contra 21% dos brancos, informou o presidente do Ipea e ministro interino da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (SAE/PR), Marcelo Neri, em uma matéria publicada pela Agência France Presse (AFP) no último dia 23.

O texto da AFP (Brésil: parce que les femmes noires de Rio le valent bien) destaca o sucesso de uma rede de salões de beleza dedicada exclusivamente a atender clientes negras, fenômeno, de acordo com Neri, da “ascensão de uma nova classe média”. "É a nova classe média produzindo para a nova classe média”, afirmou.

O empreendedorismo na população negra também foi tema em uma reportagem publicada pelo jornal espanhol El País (Alrededor del 30% de la población negra en Brasil es empreendedora). De acordo com o diário, dados do IBGE apontam que, atualmente, 30% dos negros brasileiros são empreendedores, reflexo da elevação de renda e da diminuição da pobreza observada no país nos últimos dez anos, o que levou essa população a trocar o emprego doméstico ou a inatividade pelo empreendedorismo.