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quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

Las consecuencias económicas del boicot a Venezuela

CELAG



El talón de Aquiles de América Latina sigue siendo su sector externo. Estados Unidos (EE. UU.) es consciente de esta fragilidad y la utiliza en su provecho, como con Cuba, que lleva 6 décadas con un embargo sobre su sector externo. Todos los países que hoy son calificados como “milagros económicos” de desarrollo reciente, en gran parte lo son porque lograron disminuir la dependencia del sector externo. En efecto, la estrategia desarrollista basada en las exportaciones, no sólo es una política activa de desarrollo económico, también es una política estratégica de soberanía.

La historia de Latinoamérica ha demostrado que las crisis empiezan y terminan con un desbalance con el exterior, ya sea por una caída de los precios internacionales de las materias primas, una fuga masiva de divisas o por un descalce del financiamiento de la deuda externa. Cualquiera de estos caminos detona, en última instancia, una crisis de financiamiento de divisas y un ajuste de la economía doméstica vía tipo de cambio.

terça-feira, 28 de julho de 2015

Crise da China se agrava para o pior nível desde 2008

Por Paulo Franco





A crise internacional não acabou, embora William Wack, Miriam Leitão, Carlos Sardenberg e outros "entendidos" de economia insistem nessa tecla. É muita falta de conhecimento ou muita falta de caráter, infelizmente.

Para pessoas de nível universitário, principalmente para aquelas que são formadas em Economia, Administração, Engenharia e cursos correlatos e também aquelas pessoas formadas em outros cursos mas que tenham um MBA ou uma pós graduação ligada à economia e finanças é inaceitável serem manipulados por esses meios de comunicação,
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A crise internacional não mostra nenhuma luz no fim do túnel por enquanto. Uns países sofreram mais outros menos, uns no começo e outros atualmente.

Há dificuldades mais suaves e há crises mais duras como os casos da Grécia, Portugal, Espanha, Itália,

A China segunda maior economia da mundo está vivendo o seu pior momento da crise. Depois de crescer algo em torno de 15% a a, está agora crescendo abaixo de 7% e com perspectivas cada vez piores. Imaginem a 2ª economia do mundo perdendo 8% em relação ao crescimento de 2008.

Venho dizendo que o maior driver político eleitoral do Brasil é o desempenho da economia chinesa. Seu mau desempenho não foi suficiente para promover a inversão política no Brasil em 2014, mas pode ser em 2018.

Se o cenário ruim da China permanecer ou piorar o risco dos partidos da situação perderem a eleições em 2018 aumentará muito, tornando a derrota praticamente certa.

A não ser que as autoridades econômicas promovam milagres tipo, reverter expectativas dos consumidores e do empresariado, apostando no fortalecimento do mercado interno. Uma tarefa quase impossível, principalmente, com o atual modelo de política econômica adotada pelo governo, a partir deste ano, com elevação excessiva das taxas de juros, aumentando excessivamente as despesas de juros do governo e ao mesmo tempo diminuindo arrecadação, tornando o déficit nominal cada vez mais insustentável e a estagnação inevitável.