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quinta-feira, 8 de março de 2018

Mulheres na Índia, em 13 imagens

Mulheres na Índia, assim é seu dia a dia: Vendas em feiras de rua, trabalho em asfaltagem, e a luta contra ataques com ácido.

Mulheres trabalham asfaltando uma rua de Gauhati (Índia), no dia 7 de março.
1. Mulheres trabalham asfaltando uma rua de Gauhati (Índia), no dia 7 de março.
ANUPAM NATH AP

Uma idosa descansa em sua cabana improvisada em um aterro sanitário em Gauhati (Índia), em 7 de março.
2. Uma idosa descansa em sua cabana improvisada em um aterro sanitário em Gauhati (Índia), em 7 de março. - ANUPAM NATH AP

Uma mulher espera os clientes em seu posto de chá ao lado da rua em Gauhati (Índia), em 7 de março.
3. Uma mulher espera os clientes em seu posto de chá ao lado da rua em Gauhati (Índia), em 7 de março.  - ANUPAM NATH AP

Um grupo de mulheres que hoje se convertem em modelos depois de sobreviver a ataques com ácido. Posam depois do desfile celebrado no dia 7 de março, dentro das reivindicações do Dia Internacional da Mulher como parte da campanha 'Stop Acid Sale'.
4. Um grupo de mulheres que hoje se convertem em modelos depois de sobreviver a ataques com ácido. Posam depois do desfile celebrado no dia 7 de março, dentro das reivindicações do Dia Internacional da Mulher como parte da campanha 'Stop Acid Sale'.  -  RAFIQ MAQBOOL AP

Maquiagem de uma dos modelos no backstage momentos antes de desfilar em Thane (Índia) durante a campanha 'Stop Acid Sale', em 7 de março.
5. Maquiagem de uma dos modelos no backstage momentos antes de desfilar em Thane (Índia) durante a campanha 'Stop Acid Sale', em 7 de março. - DANISH SIDDIQUI REUTERS

Duas das modelos que participam do desfile organizado por 'Stop Acid Sale' esperam o início do evento, em 7 de março.
6. Duas das modelos que participam do desfile organizado por 'Stop Acid Sale' esperam o início do evento, em 7 de março. -  PUNIT PARANJPE AFP 

Uma mulher caminha com seu gado em um lixão em Gauhati (Índia), em 7 de março.
7. Uma mulher caminha com seu gado em um lixão em Gauhati (Índia), em 7 de março. 
ANUPAM NATH AP

Uma mulher indiana prepara a roupa que vai vender em seu posto de rua enquanto um homem dorme em uma carroça a seu lado em um mercado de Gauhati (Índia), no dia 7 de março.
8. Uma mulher indiana prepara a roupa que vai vender em seu posto de rua enquanto um homem dorme em uma carroça a seu lado em um mercado de Gauhati (Índia), no dia 7 de março.  - ANUPAM NATH AP

Uma vendedora ambulante alimenta seus filhos em Gauhati (Índia), em 7 de março.
9.  Uma vendedora ambulante alimenta seus filhos em Gauhati (Índia), em 7 de março. 
ANUPAM NATH AP

Uma idosa espera clientes em seu posto de um mercado de rua em Gauhati (Índia), em 7 de março.
10.  Uma idosa espera clientes em seu posto de um mercado de rua em Gauhati (Índia), em 7 de março. 
ANUPAM NATH AP

Duas mulheres vendem milho em Gauhati (Índia), em 7 de março.
11.  Duas mulheres vendem milho em Gauhati (Índia), em 7 de março.
ANUPAM NATH AP

Geeta Das, uma idosa indiana, carrega bambus próximo de um mercado junto ao rio Brahmaputra em Gauhati, (Índia), em 7 de março.
12.  Geeta Das, uma idosa indiana, carrega bambus próximo de um mercado junto ao rio Brahmaputra em Gauhati, (Índia), em 7 de março. -  ANUPAM NATH AP

Uma mulher recolhe lixo em Gauhati (Índia), no dia 7 de março.
13.  Uma mulher recolhe lixo em Gauhati (Índia), no dia 7 de março.
ANUPAM NATH AP
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FONTE: El País






domingo, 29 de março de 2015

"ONU ÁGUA" Premia o Brasil por Melhor Prática na Gestão da Água

Por Paulo Franco


O programa "Cultivando Água Boa" do Brasil foi apontado pela ONU como a melhor política de gestão de recursos hídricos do planeta. 


O QUE É O PRÊMIO "ÁGUA PARA A VIDA"?


 O "Água para a Vida" é um prêmio anual concedido pela ONU ÁGUA (UN WATER), organismo da ONU e tem como objetivo reconhecer e promover esforços no sentido de cumprir compromissos internacionais assumidos sobre a água e as questões conexas em 2015, reconhecendo as melhores práticas em circulação para garantir uma gestão de longo prazo sustentável dos recursos hídricos e contribuir para a realização das metas de água e saneamento e dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), a Agenda 21 e no Plano de Implementação de Joanesburgo.

O prêmio é atribuido para 2 categorias: a categoria 1 destina-se às melhores práticas de gestão de recursos hídricos e a categoria 2 destina-se às melhores práticas participativas, de comunicação e de educação.



"CULTIVANDO ÁGUA BOA", O PROGRAMA VENCEDOR BRASILEIRO

O BRASIL foi vencedor na categoria 1, de melhores práticas de gestão de recursos hídricos com o Programa Cultivando Água Boa,  desenvolvido pela Itaipu Binacional.

O programa tem o objetivo de proteger os recursos naturais e combater a pobreza na região do entorno da usina hidrelétrica, na fronteira entre o Brasil e o Paraguai. O programa foi apontado pela ONU como a melhor política de gestão de recursos hídricos do planeta. 
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Na categoria 2 que corresponde às melhores prática\s participativas, de comunicação e de educação, os prêmios foram para a:
  • ÍNDIA, com o projeto ONE DROP, que usa a água para impulsionar a mudança com uma abordagem que capacita as pessoas a melhorar as suas condições de vida,  e
  • ÁFRICA DO SUL com 2 projetos, o DWS e o WESSA Projeto para Água Eco-Escolas, ambos fortalecendo a educação sobre a água através da implementação da metodologia proposta pelos 7 Passos da Eco-Escola para a Educação para o Desenvolvimento Sustentável.
 
Projeto ONE DROP (Índia): Are e Cultura a serviço da Água.
 

WESSA (Africa do Sul): Programa Eco-Schools da FEE em atividade em 51 países
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Fonte:   UN WATER Press Release

terça-feira, 7 de maio de 2013

Tempos Insanos









Dani Rodrik condena as políticas de austeridade, prevê o fim dos milagres econômicos e diz que nações como o Brasil levam vantagem


por Eduardo Graça para Carta Capital — publicado 06/05/2013

Um dos mais respeitados professores da Universidade Harvard, titular de Política Econômica Internacional da Escola John F. Kennedy, o economista de origem turca Dani Rodrik integra um grupo consistente (e crescente) de analistas críticos aos programas de austeridade adotados na Zona do Euro. "O que acontece na Europa é um assalto à democracia", define. 

Autor de Has the Globalization Gone Too Far (1997), One Economics, Many Recipes (2007) e The Globalization Paradox (2011), Rodrik concedeu a entrevista a seguir em seu escritório em Cambridge antes da polêmica sobre o erro de cálculo cometido pelos economistas Carmen Reinhart e Kenneth Rogoff em estudo a respeito da relação entre endividamento e crescimento econômico, na verdade um libelo em defesa das políticas de austeridade preconizadas por conservadores e aplicadas na Europa com os resultados até aqui conhecidos. Um dia antes da entrevista, o acadêmico postara, no entanto, o seguinte comentário no Twitter sobre o lançamento de Austerity: The History of a Dangerous Idea, do diretor dos programas de graduação em Relações Internacionais e Estudos de Desenvolvimento da Universidade de Brown, Mark Blyth: “Foi preciso um cientista social para denunciar a insanidade das políticas econômicas baseadas na austeridade”.
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Segundo o economista, a era dos “milagres econômicos” passou, o crescimento das economias tende a ser mais lento, mas os países com forte mercado interno e projetos de inclusão social estão em melhor posição para avançar. “O Brasil segue como uma dessas nações”, afirma. 

Rodrik será o principal palestrante do 1º Fórum de Economia promovido por CartaCapital. O seminário acontece na terça-feira 7, no Hotel Renaissance, em São Paulo, a partir das 9 da manhã. Após sua exposição, o economista responderá a perguntas do ex-ministro Delfim Netto e de Luiz Gonzaga Belluzzo, consultor editorial de CartaCapital. 

Carta Capital: O senhor escreveu há um ano que países como Brasil, Índia e Coreia do Sul estão em posição melhor do que os demais para enfrentar os novos desafios econômicos globais. Continua a ter a mesma opinião sobre o Brasil?

Dani Rodrik: Sim. Obviamente o Brasil não teve um ano bom em termos de crescimento econômico. Mas não acho que deveríamos ser obcecados com variações anuais do PIB. Deveríamos, na verdade, estar prontos para crescimentos menores globais nas próximas décadas. O contexto global será menos propício a expansões econômicas significativas, se compararmos com o cenário dos últimos 25 anos. Mesmo países cujas economias vão relativamente bem experimentarão ventos bravios. Nesse contexto, países com grande mercado interno, que investem na inclusão social e se beneficiam mais de um dinamismo real de sua economia do que da súbita entrada de capital e dos humores do mercado, no âmbito de uma democracia robusta, estarão em melhor posição para atravessar os tempos duros. O Brasil, há um ano e hoje também, segue como uma dessas nações. 

CC: Não se pode julgar a economia de um país por um ano ruim, como o senhor diz. Mas há a percepção neste momento de que o Brasil deixou de ser um favorito do mercado. O senhor vê razão para essa mudança?


sexta-feira, 26 de abril de 2013

Brasil é o país com maior redução do desemprego desde 2008, diz FMI



Alemanha aparece em segundo lugar, com uma diminuição muito próxima da brasileira


O Brasil é o país que acumula maior redução da taxa de desemprego desde 2008, segundo dados do Fundo Monetário Internacional (FMI) sobre os 42 países que já divulgaram os números de 2012 referentes ao mercado de trabalho.

No ano em que estourou a crise financeira internacional, 7,9% da população ativa brasileira estava sem emprego; em 2012, essa proporção passou para 5,5%, o que representa uma queda de 30% na taxa.

Os números do FMI se referem à média de cada ano e vão só até 2012. No entanto, dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) confirmam que a tendência de queda do desemprego se manteve no início de 2013, apontando a menor taxa para meses de março desde 2002.

Ranking



A Alemanha, no ranking do FMI, aparece em segundo lugar, com uma diminuição muito próxima da brasileira, de 7,6% para 5,5%. O terceiro país da lista é a Bolívia, onde o indicador foi de 6,9% para 5,5%.

A taxa só caiu em 15 dos 42 países analisados. Em Portugal, na Bulgária e na Espanha, o indicador de desemprego mais do que dobrou no período. Na Grécia, mais que triplicou (veja tabela abaixo).

Os Estados Unidos e a Índia são os dois únicos países, entre as maiores economias, que não estão na lista do FMI, por não terem o dado fechado do desemprego médio em 2012.

Mas para os EUA, o FMI tem uma projeção, de que a taxa atingiu 8,1% no ano passado, contra 5,8% em 2012. Já a Índia não conta com os dados oficiais nem com previsões.

Brasil no mundo

Esta é a terceira postagem da série “Brasil no mundo”, em que o blog Achados Econômicos analisa a recém atualizada base de dados do FMI.

domingo, 17 de março de 2013

Brasil tem alto desempenho no desenvolvimento humano e é modelo para o mundo, diz ONU




English Summary


The 2013 Human Development Report – "The Rise of the South: Human Progress in a Diverse World" – examines the profound shift in global dynamics driven by the fast-rising new powers of the developing world and its long-term implications for human development.

The Report identifies more than 40 countries in the developing world that have done better than had been expected in human development terms in recent decades, with their progress accelerating markedly over the past ten years. The Report analyzes the causes and consequences of these countries' achievements and the challenges that they face today and in the coming decades.

Each of these countries has its own unique history and has chosen its own distinct development pathway. Yet they share important characteristics and face many of the same challenges. They are also increasingly interconnected and interdependent.

The Report calls for far better representation of the South in global governance systems and points to potential new sources of financing within the South for essential public goods. With fresh analytical insights and clear proposals for policy reforms, the Report helps charts a course for people in all regions to face shared human development challenges together, fairly and effectively.

  • Today, the South as a whole produces about half of world economic output, up from about a third in 1990.
  • Latin America, in contrast to overall global trends, has seen income inequality fall since 2000.
  • There is a clear positive correlation between past public investment in social and physical infrastructure and progress on the Human Development Index.
  • Developing countries trade more among themselves than with the North, and this trend can go much further.


BRASIL EM FOCO

País registra crescimento de 24% no IDH desde 1990 e cresce mais rápido que vizinhos latino-americanos. IDH do Brasil melhora em 2012; país mantém 85ª posição no ranking em relação a 2011.





14 Março 2013, do PNUD

O Brasil está entre os 15 países que mais conseguiram reduzir o déficit no IDH entre 1990 e 2012, uma trajetória que o coloca no grupo de “alto desempenho” em desenvolvimento humano. As conclusões são do Relatório de Desenvolvimento Humano 2013 – Ascensão do Sul: progresso humano num mundo diversificado, lançado hoje pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 

A classificação de “alto desempenho” foi dada aos países que: tiveram desenvolvimento humano significativo pois, além de experimentar aumento do rendimento nacional, registram valores superiores à média nos indicadores de saúde e educação; reduziram o hiato necessário para alcançar o teto do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) – igual a 1 –; e tiveram desempenho melhor em relação a seus pares – países que se encontravam em patamares semelhantes em 1990.