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sábado, 3 de maio de 2014

Cidades mais violentas do mundo: EUA, o grande destaque

Por Paulo Franco


No cenário da violência mundial, a estrela são os EUA que a despeito de ser o grande símbolo de sucesso em riqueza e desenvolvimento consegue ter cidades que estão classificadas entre as mais violentas do mundo. A América Latina, ao lado dos EUA é uma triste constatação pois consegue ser a reagião mais violenta do mundo, situação que não deve ser alterada tão cedo.  Primeiro porque a distância é extremamente grande, em segundo porque não há nenhuma evidência de mudança na tendencia atual.




O estudo sobre Segurança, Justiça e Paz elaborado pelo Conselho Cidadão para a Segurança Pública e Justiça Criminal do México, levantou as cidades mais violentas do mundo, tomando como parâmetro a taxa de homicídios por 100 mil habitantes.

AS TRES CIDADES MAIS VIOLENTAS DO MUNDO


San Pedro Sula, em Honduras é, pela terceira vez consecutiva a cidade mais violenta do mundo com uma taxa de 187 homicídios por 100 mil habitantes. A situação de San Pedro só tem piorado nos últimos anos. Em 2010 ela ocupava a 3ª posição, com uma taxa de 125 mas em 2011 essa taxa aumentou para 159 e San Pedro Sula assumiu a liderança da violência mundial. A situação continuou se deteriorando em 2012 e 2013 com as taxas de homicídios atingindo 174 e 187 respectivamente.

Na segunda posição vem Caracas, na Venezuela, com 134 homicídios e em terceiro vem Acapulco no México, com 113 homicídios por 100 mil habitantes.
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A cidade mexicana de Juarez teve uma trajetória inversa de San Pedro Sula. Ela era a cidade mais violenta do mundo em 2008, 2009 e 2010. Em 2011 com San Pedro atingindo a marca de 159 homicídios por 100 mil habitantes, a cidade de Juarez passou para a segunda posição. Em 2012 continuou caindo no ranking para 19 e em 2013 para a 37ª posição.

BRASIL TEM O MAIOR NÚMERO DE CIDADES ENTRE AS 50 MAIS VIOLENTAS


O Brasil tem 16 cidades entre as 50 mais violentas do mundo. Dentre as 10 mais violentas, o Brasil tem 3 cidades: Maceio, com 80 homicídios por 100 mil habitantes, Fortaleza com 73 e João Pessoa com 67 homicídios. Todas as 3 localizadas no nordeste, o que indica que há uma regionalização do problema. 

Todavia, é importante observar que o maior número de cidades entre as 50 mais violentas, não reflete que o Brasil seja, necessáriamente,  o mais violento dos países. Na verdade há que se considerar o tamanho do país e sua respectiva população e também o número de cidades com população superior a 300 mil, parâmetro definido pela instituição que executou o estudo.

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Lula dice a México: Atacar la pobreza es clave para crecer






El expresidente de Brasil, Luiz Inácio “Lula” da Silva, aconsejó a México invertir en el combate a la pobreza, pues consideró que es un factor clave para lograr un crecimiento económico sostenible, según dijo en una entrevista con Grupo Reforma.

Da Silva aseguró que su estrategia contra la pobreza tuvo éxito gracias a que no fue sólo un programa social, sino un conjunto de políticas.

“Lo que funcionó en Brasil no fue apenas un programa, sino un conjunto de programas en el área social, coordinados por un único ministerio, con un registro de beneficiarios muy fiel a la realidad para que podamos garantizar que el dinero llegase a quien estaba destinado”, precisó.

Luiz Inácio “Lula” da Silva, que fuera obrero en el sector metalúrgico y fundador del Partido de los Trabajadores (PT) de Brasil, gobernó su país entre 2003 y 2010; en su administración se implementaron diversos programas sociales entre los que destacan el “Bolsa Familia” y el “Hambre Cero”, gracias a los cuales las cifras oficiales indican que 33 millones de personas salieron de la extrema pobreza y 40 millones se incorporaron a la clase media.

El exmandatario explicó que la política social orientada a atender a los sectores de la población de menores recursos es una inversión que genera un círculo virtuoso en la economía.

“En Brasil no aceptamos que nos dijesen que eran políticas asistencialistas o que eran gastos porque, para nosotros, es inversión.

“Invertimos en el pobre, pasó a consumir, el consumo animó el comercio, el comercio compró de la industria y de la agricultura, y así todos los sectores comenzaron a generar más empleos... Los resultados son extraordinarios”, detalló.

domingo, 17 de março de 2013

Brasil tem alto desempenho no desenvolvimento humano e é modelo para o mundo, diz ONU




English Summary


The 2013 Human Development Report – "The Rise of the South: Human Progress in a Diverse World" – examines the profound shift in global dynamics driven by the fast-rising new powers of the developing world and its long-term implications for human development.

The Report identifies more than 40 countries in the developing world that have done better than had been expected in human development terms in recent decades, with their progress accelerating markedly over the past ten years. The Report analyzes the causes and consequences of these countries' achievements and the challenges that they face today and in the coming decades.

Each of these countries has its own unique history and has chosen its own distinct development pathway. Yet they share important characteristics and face many of the same challenges. They are also increasingly interconnected and interdependent.

The Report calls for far better representation of the South in global governance systems and points to potential new sources of financing within the South for essential public goods. With fresh analytical insights and clear proposals for policy reforms, the Report helps charts a course for people in all regions to face shared human development challenges together, fairly and effectively.

  • Today, the South as a whole produces about half of world economic output, up from about a third in 1990.
  • Latin America, in contrast to overall global trends, has seen income inequality fall since 2000.
  • There is a clear positive correlation between past public investment in social and physical infrastructure and progress on the Human Development Index.
  • Developing countries trade more among themselves than with the North, and this trend can go much further.


BRASIL EM FOCO

País registra crescimento de 24% no IDH desde 1990 e cresce mais rápido que vizinhos latino-americanos. IDH do Brasil melhora em 2012; país mantém 85ª posição no ranking em relação a 2011.





14 Março 2013, do PNUD

O Brasil está entre os 15 países que mais conseguiram reduzir o déficit no IDH entre 1990 e 2012, uma trajetória que o coloca no grupo de “alto desempenho” em desenvolvimento humano. As conclusões são do Relatório de Desenvolvimento Humano 2013 – Ascensão do Sul: progresso humano num mundo diversificado, lançado hoje pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 

A classificação de “alto desempenho” foi dada aos países que: tiveram desenvolvimento humano significativo pois, além de experimentar aumento do rendimento nacional, registram valores superiores à média nos indicadores de saúde e educação; reduziram o hiato necessário para alcançar o teto do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) – igual a 1 –; e tiveram desempenho melhor em relação a seus pares – países que se encontravam em patamares semelhantes em 1990.